RESENHA - CORTE DE ASAS E RUÍNA

chaclivros
16 de nov. de 2017
2 min de leitura

O esperado terceiro volume da série best-seller Corte de Espinhos e Rosas, da mesma autora da saga Trono de vidro. Mais uma vez Sarah J. Maas não desaponta. Em Corte de Asas e Ruína a guerra se aproxima, um conflito que promete devastar Prythian. Em meio à Corte Primaveril, num perigoso jogo de intrigas e mentiras, a Grã-Senhora da Corte Noturna esconde seu laço de parceria e sua verdadeira lealdade. Tamlin está fazendo acordos com o invasor, Jurian recuperou suas forças e as rainhas humanas prometem se alinhar aos desejos de Hybern em troca de imortalidade. Enquanto isso Feyre e seus amigos precisam aprender em quais Grãos-Senhores confiar, e procurar aliados nos mais improváveis lugares. Porém, a Quebradora da Maldição ainda tem uma ou duas cartas na manga antes que sua ilha queime.

Resenha:

Chorei. Como chorei ao ler esse último livro da série que simplesmente assumiu uma sala VIP MASTER em meu coração.

Não tenho palavras que cheguem a explicar ao certo o que foi a experiência de acompanhar o fim da jornada de Feyre e Rhys. A cada página, a fome de querer mais, e, no entanto, o desespero no peito de que a cada capítulo, mais perto eu chegava do fim. E, honestamente, eu não estava pronta para dizer adeus. Acho que nunca estarei. E meu único conforto é que, além dos prometidos spin-offs, terei os três livros de “Corte” ali, na minha estante, prontos para serem devorados novamente.

A trama do terceiro livro segue os acontecimentos de “Névoa e Fúria” e o que não falta é emoção. Muitas revelações, muito sangue e muito poder. Momentos de tensão a cada página.

A narrativa de Sarah mais uma vez prende o leitor até no sono! E não consegui largar o livro, mesmo sem estar lendo!

O show ficou com os personagens Cassian e Nesta, do quais me fizeram morder os lábios de tão tensa. Que dinâmica incrível. Torcendo fervorosamente para mais dessa dupla de tirar o folego.

As últimas 100 páginas, como de costume da autora, fazem o leitor gritar, chorar e basicamente ter um ataque cardíaco. Sério. Meus pulmões e meu peito pareciam explodir de tão tensos. Eu estava severamente desidratada ao final da obra e não sabia muito bem o que fazer com as mãos. Completamente desnorteada.

Para fechar, a autora deixou várias histórias em aberto, com muitas possibilidades de serem posteriormente exploraras.

Assim como as belas tatuagens dos personagens, Corte marcou meu corpo, meu coração, minha mente. E não há como explicar a saudades de ter todos esse personagens me acompanhando para cima e para baixo.